Ataques, Ataques Web, CTFs, Elevação de Privilégios, Programação

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Livros e artigos que tratam de pentest no WordPress sempre falam de upload de webshell e obtenção dos usuários que estão na tabela wp_users. Algumas ferramentas usadas na exploração deste CMS como Metasploit e WPScan realizam ambos quase automaticamente. Porém as senhas dos usuários que estão nessa tabela são criptografas com hash e salt. Dependendo da complexidade da senha, é impossível quebrá-la. Então o que fazer?

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Ataques, CTFs, Desafios de Reversing, Mobile

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TL;DR – Para interceptar as conexões HTTPS:
  1. Instale o certificado do Web Proxy (Burp, Fiddler, Charles, etc) no Android
  2. “Decompile” o aplicativo com o apktool
  3. Edite o ManifestAndroid.xml e adicione (ou edite) a configuração de segurança de rede para permitir certificados instalados pelo usuário
  4. Recrie o aplicativo com os arquivos criados (ou editados) usando o apktool
  5. Assine o aplicativo e instale no sistema alvo
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Linux, Programação, Sistemas Operacionais

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Em janeiro de 2020 o Python2 deixou de ser mantido pelos desenvolvedores oficiais da linguagem. Mesmo antes, em dezembro de 2019, os desenvolvedores do Kali anunciaram que o Debian (distribuição na qual o Kali é baseado) retiraria o Python2 de seus repositórios, todos os códigos que não fossem atualizados, seriam retirados dos repositórios também e o Kali faria o mesmo. Aí estava marcado o “Fim da Vida” (End-of-Life ou EOL) do Python2.

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Ataques, Ataques Web, CTFs, Linux

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Quando conseguimos um shell reverso, geralmente faltam várias coisas que dificultam bastante a interação. Pela falta de um tty, não conseguimos verificar as permissões com “sudo -l”, não conseguimos usar o “vi” e várias outras dificuldades. Então a primeira coisa que costumamos fazer é obter (spawnar) um tty. Porém mesmo após este passo, ainda faltam algumas coisas:

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Elevação de Privilégios, Linux, Sistemas Operacionais

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Do “man” do Linux, lemos que “para o propósito de verificação de permissões, tradicionalmente a implementação do UNIX distinguiu duas categorias de processos: privilegiado ( da qual o usuário ID efetivo é 0, referenciado como superusuário ou root), e não-privilegiados (da qual o UID efetivo é diferente de zero). Processos privilegiados contornam todas as verificações do Kernel, enquanto processos não-privilegiados estão sujeitos a verificação total de permissão baseada na credencial do processo (usualmente: UID efetivo, GID efetivo e lista suplementar de grupos)”.

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