Do “man” do Linux, lemos que “para o propósito de verificação de permissões, tradicionalmente a implementação do UNIX distinguiu duas categorias de processos: privilegiado ( da qual o usuário ID efetivo é 0, referenciado como superusuário ou root), e não-privilegiados (da qual o UID efetivo é diferente de zero). Processos privilegiados contornam todas as verificações do Kernel, enquanto processos não-privilegiados estão sujeitos a verificação total de permissão baseada na credencial do processo (usualmente: UID efetivo, GID efetivo e lista suplementar de grupos)”.
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